quinta-feira, 10 de março de 2011

hope

Onde está você? Vivo te achado sem querer.
Achando tuas cartas, sentindo teu cheiro, lembrando teu beijo.

Achando que tu poderia estar aqui. Como as coisas seriam diferente, como as coisas seriam melhores!

Mas eu nunca encontro mais do que lembranças, eu nunca te encontro de verdade, então preciso me contentar com tuas palavras na tela do meu celular.

Aceitar que nossa hora vai chegar, mas enquanto isso não acontece, me cabo à esperar, e esperar, e lembrar, e esperar, a sonhar pra poder te tocar.

Nossa música enche meus ouvidos e se repete até eu enjoar. Nosso amor fortalece.
E julho nunca chega, as férias de inverno parecem cada vez mais longínquas.
Eu nunca chego.
Nunca cesso de pensar em ti e declamar o quanto eu te amo e que essa distância, é uma insignificância perto dessa nossa história de amor, que ainda vai dar o que falar. Ah, mas que coisa chatinha essa distância, tão insignificante, mas tão grande.
Tão triste, distantes, sozinhos, eu aqui, tu... onde está você?

Vem logo julho, vem logo. Eu estou a esperar, e esperar, a te esperar.

Por: Martina Kny

terça-feira, 1 de março de 2011

minha sorte, ter encontrado vocês

Pra muitos, é ganhar na loteria, ter uma namorada(o) bonita, é ganhar em apostas, rifas, bingos ou no jogo do bicho.
É ter resposta pra tudo, a resposta certa, na hora certa. Pra alguns, é uma questão de intelecto mesmo, mas vamos desconsiderar essas raridades e perpetuar na sorte.
Há outros pontos de vista, cada um tem o seu. Mas, pra mim, sorte é ter os amigos que eu tenho. Definitivamente, não sei o que eu seria sem eles.

São minha companhia, minha alegria, minha nostalgia. Meu vício bom, minha distração, o meu coração.

Se eles não existissem, eu voltaria todos os dias sozinha pra casa, eu não daria as boas e espontâneas gargalhadas que dou e nem teria pra quem dizer: E aí brother!

Não teria ninguém para fofocar comigo o fato de ser feio fazer fofocas.

E os meus segredos eu teria que esquecer, a não ser que eu quisesse enlouquecer.

Eu não aprenderia a gostar e aceitar as coisas novas e diferentes e viveria num mundo mesquinho feito de robôs perfeitamente perfeitos e iguais.

Isso não seria felicidade, porque só quem se considera normal pra não gostar dessa diversidade.

Eles me mostram mil possibilidade e jeitos de ver as coisas, como eu tenho sorte!

Pra eles eu posso dizer tudo, como eu realmente quero.
Posso contar meus segredos e minhas pérolas, não preciso ficar medindo o nível da minhas palavras. Porque, eu poderia dizer:
"Eu tenho amigo ótimos!" Mas assim, eles não sentiriam a intensidade verdadeira. Porque meus amigos não são apenas ótimos, eles são muito FODAS, é isso que eles são.

E se tu não tem ninguém pra rir contigo da defenestração, sinto te dizer, tu tem apenas conhecidos. Que falta de sorte.

Por: Martina Kny

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